Em A Coisa, Orlandeli aborda os conflitos diante da vivência de um acaso indesejado e suas consequências.
Depois de receber uma notícia inesperada, Astolfo passa a ser perseguido por uma criatura grotesca que entra em sua vida de forma quase onipresente. Uma sensação perturbadora invade sua privacidade e o persegue, incessantemente, em cada minuto da sua rotina.
Nessa Graphic Novel o autor personifica e da cara às sensações que surgem quando você se dá conta que em seu mundo as coisas não saíram como o planejado.
Com um texto ágil e uma narrativa gráfica divertida, A Coisa busca um olhar honesto diante do difícil exercício que é viver e conviver com os amores e as dores da vida.
Orlandeli é um autor conhecido por obras que transitam por temas existenciais, proporcionando uma viagem interna em busca de elaborar conflitos e questionamentos diante da experiência que é estar vivo.
Yang continua empenhado em seu treinamento para aperfeiçoar suas habilidades, mas percebe que o progresso não é algo assim tão fácil. Até que ele é mordido por uma criatura, sendo consequentemente contaminado com algo que potencializa seu espírito agressivo. Yang está mais forte e mais rápido… mas talvez isso não seja uma boa notícia.
Chico Bento e sua família recebem a visita de um amargurado homem da cidade. E o menino caipira viverá uma grande aventura ao lado dele. Em sua segunda releitura do clássico personagem de Mauricio de Sousa, Orlandeli usa seu traço cheio de movimento para criar uma história repleta de ação, humor, mistérios, ensinamentos e. Verdade.
Desde o nascimento, Barthô vê o mundo de um jeito muito peculiar. Uma visão leve e quase subjetiva diante das coisas da vida. Tudo é bonito aos olhos de Barthô. Essa forma de enxergar o mundo chama a atenção das pessoas mais próximas, principalmente Nicola - seu amigo de infância -, que tenta desde sempre mostrar que o mundo não é um mar de rosas. Nessa realidade cruel, ganha quem bate primeiro.
Em meio a tantas verdades, não é fácil escolher o caminho certo, afinal… tudo é bonito aos olhos de Barthô.
Uma história que reflete sobre as diferentes certezas, onde o que conta não é apenas aquilo que se vê, mas aquilo que se enxerga.
Livro que faz parte do selo Graphic MSP. Em Arvorada, Chico Bento, o caipira mais famoso dos quadrinhos, leva uma daquelas lições que a vida de vez em quando dá em todos nós. Porque nem tudo pode ser deixado pra depois… Numa reinterpretação belíssima do clássico personagem Mauricio de Sousa, o premiado cartunista Orlandeli cria uma história tocante, com visual magnífico e momentos de amor, dor, humor, mistério e, especialmente, aprendizado
“O mundo de Yang” é, em uma primeira leitura, uma aventura leve e muito bem-humorada. Porém, nas entrelinhas das ações hilárias do garoto Yang, ou dos aforismos tão confusos e profundos do mestre Loh, o leitor encontra metáforas e analogias que o levam para uma jornada de aprendizado e reflexão. A simbologia da cultura oriental serve de suporte para criar parte desse universo e alguns personagens que nele habitam. Cada elemento, personagem ou situação acaba sendo direcionada a um pensamento que leva o leitor à reflexão, acompanhando o garoto Yang em sua jornada de desenvolvimento. Esse é o segundo livro da série e apresenta duas histórias completas.
Primeiro livro da série, “O mundo de Yang” é, em uma primeira leitura, uma aventura leve e muito bem-humorada. Porém, nas entrelinhas das ações hilárias do garoto Yang, ou dos aforismos tão confusos e profundos do mestre Loh, o leitor encontra metáforas e analogias que o levam para uma jornada de aprendizado e reflexão. A simbologia da cultura oriental serve de suporte para criar parte desse universo e alguns personagens que nele habitam. Cada elemento, personagem ou situação acaba sendo direcionada a um pensamento que leva o leitor à reflexão, acompanhando o garoto Yang em sua jornada de desenvolvimento.
Segundo volume da coletânea das tiras (SIC). Com uma estrutura bem diferente do que se costuma ver na linguagem das tiras, (SIC) abusa do experimentalismo com pequenos contos gráficos que abordam os mais diversos assuntos em uma linguagem que oscila entre humor e existencialismo.
Primeiro volume da coletânea das tiras (SIC).
Com uma estrutura bem diferente do que se costuma ver na linguagem das tiras, a edição abusa do experimentalismo, com pequenos contos gráficos que abordam os mais diversos assuntos em uma linguagem que oscila entre humor e existencialismo.
Em seu aniversário Damião recebe como presente um “Daruma”, pequeno amuleto oriental que, de acordo com a tradição, ajuda a realizar seus desejos. Em um momento de transtorno emocional Damião acaba usando o Daruma para um desejo impensado. Agora uma inquietação começa a brotar dentro dele, fazendo de tudo para que esse desejo se concretize. Mesmo contra sua vontade.
O sinal, conta a trajetória de Afrânio, um homem preso a uma vida sem nenhuma perspectiva. Seu insucesso o acompanha como doença, uma praga que o condena a uma vida sem luz. Ele busca respostas, um "sinal" que o guie para uma vida melhor. O sinal está lá. Claro e limpo para quem quiser ver.
Afrânio só precisa entender.
Esse é o drama de um rapaz que descobre que a única forma de conseguir uma vida normal e feliz é matando o Libório. Um jovem politicamente correto e de bom coração. Exagero? Decisão precipitada? Aaaaah... Você não conhece o Libório.
No mundo permeado por narcisos bombados e metrossexuais, Grump é um quasimodo pervertido, quebrando espelhos e esperando a miraculosa sorte sorrir-lhe. Mas ela é uma deusa gostosa, altiva, poposuda e arrogante. Pisa sem piedade no pobre Grump. E ele insiste em continuar. Por quê?